No finalzinho do ano passado, o prefeito Barbosa Neto (PDT) anunciou a reativação do Serviço de Pavimentação de Londrina, o Pavilon. A atitude apenas complementa o quê o ex-prefeito interino e vereador Padre Roque (PTB) iniciou quando administrou a cidade no início de 2009. Naquela época, o secretário de obras era o Engenheiro Junker Grassiotto, que também já havia sido diretor do Pavilon na gestão do saudoso ex-prefeito Wilson Moreira (PSDB).
Explicando melhor para o leitor... o ex-prefeito Nedson (PT) queria desativar totalmente o Pavilon e terceirizar todo o serviço de pavimentação da cidade! O quê chega a ser uma enorme ironia, né? Um petista desativando empresa pública e terceirizando o serviço?? Isso tem nome, mas os petistas evitam dizer ao máximo porque é palavra proibida dentro do partido: pri-va-ti-za-ção!!!! Indiretamente, mas é...
Continuando... Em 2009, Grassiotto dizia que era bobagem desativar o Pavilon, pois era uma empresa que tinha mais de 33 anos de história, com funcionários, maquinários, laboratório e experiência no setor, uma estrutura pública que devia trabalhar em toda a sua plenitude e não ficar ao acaso do destino, como estava quando assumiu a secretaria de obras... "Ué, se era tão bom porque a cidade é uma buraqueira?" - pensaria alguns... A cidade é uma buraqueira porque tivemos um ex-prefeito que consumiu todas as verbas da cidade e depois tivemos outro ex-prefeito que não soube recuperar a cidade da herança maldita que herdou!
"Mas por quê queriam desativar o Pavilon?" - pergunta o leitor... Porque a antiga usina de asfalto do Pavilon estava em uma área residencial e gerava incômodo aos moradores. Mas não que foi instalada ali de propósito, foi a cidade que cresceu e alcançou o terreno da usina... ainda na breve gestão do Padre Roque, decidiram transformar a área, que fica na av. Guilherme de Almeida, em um parque para a Zona Sul da cidade, atendendo aos conjuntos União da Vitória e Ouro Branco.
Assim, Grassiotto iniciou o processo de desativação da usina de asfalto ainda durante a interinidade e contribuiu com o processo para a escolha de um novo terreno, que acabou sendo escolhido na atual gestão e fica também na Zona Sul, na antiga pedreira do DER (Departamento de Estradas e Rodagem). Barbosa Neto investiu R$3 milhões adquirindo novos maquinários e adaptando o novo local, além de reativar os equipamentos que estavam parados há quase 10 anos!!! Disse que conseguirá atender a cidade em até 10 mil m² de recape de manta asfáltica por dia, o quê daria algo em torno de 1km linear!!! A expectativa é que comece a operar já em meados de fevereiro.
Explicando melhor para o leitor... o ex-prefeito Nedson (PT) queria desativar totalmente o Pavilon e terceirizar todo o serviço de pavimentação da cidade! O quê chega a ser uma enorme ironia, né? Um petista desativando empresa pública e terceirizando o serviço?? Isso tem nome, mas os petistas evitam dizer ao máximo porque é palavra proibida dentro do partido: pri-va-ti-za-ção!!!! Indiretamente, mas é...
Continuando... Em 2009, Grassiotto dizia que era bobagem desativar o Pavilon, pois era uma empresa que tinha mais de 33 anos de história, com funcionários, maquinários, laboratório e experiência no setor, uma estrutura pública que devia trabalhar em toda a sua plenitude e não ficar ao acaso do destino, como estava quando assumiu a secretaria de obras... "Ué, se era tão bom porque a cidade é uma buraqueira?" - pensaria alguns... A cidade é uma buraqueira porque tivemos um ex-prefeito que consumiu todas as verbas da cidade e depois tivemos outro ex-prefeito que não soube recuperar a cidade da herança maldita que herdou!
"Mas por quê queriam desativar o Pavilon?" - pergunta o leitor... Porque a antiga usina de asfalto do Pavilon estava em uma área residencial e gerava incômodo aos moradores. Mas não que foi instalada ali de propósito, foi a cidade que cresceu e alcançou o terreno da usina... ainda na breve gestão do Padre Roque, decidiram transformar a área, que fica na av. Guilherme de Almeida, em um parque para a Zona Sul da cidade, atendendo aos conjuntos União da Vitória e Ouro Branco.
Assim, Grassiotto iniciou o processo de desativação da usina de asfalto ainda durante a interinidade e contribuiu com o processo para a escolha de um novo terreno, que acabou sendo escolhido na atual gestão e fica também na Zona Sul, na antiga pedreira do DER (Departamento de Estradas e Rodagem). Barbosa Neto investiu R$3 milhões adquirindo novos maquinários e adaptando o novo local, além de reativar os equipamentos que estavam parados há quase 10 anos!!! Disse que conseguirá atender a cidade em até 10 mil m² de recape de manta asfáltica por dia, o quê daria algo em torno de 1km linear!!! A expectativa é que comece a operar já em meados de fevereiro.
Tanto o prefeito, quanto o ex-secretário de obras, o Engenheiro Marcello Teodoro, disseram que as grandes obras ainda serão financiadas com verbas estaduais ou federais, a Pavilon atenderá apenas às demandas de manutenção, mas não só o "tapa buraco", que já uma solução paliativa... haverá TAMBÉM o recape asfáltico de trechos totalmente deteriorados! O quê já é um grande alívio para os motoristas londrinenses, pois os 8 anos da gestão de Nedson deixaram a malha viária da cidade um CAOS!!!
O prefeito não adiantou quais vias serão as primeiras a receber o recape asfáltico, mas acredito que as centrais são as prioridades devido ao movimento intenso e à boa repercussão
Fotos mostram um trecho da av. São Paulo totalmente deteriorado, que apesar de ser pontual, demonstram a realidade de diversas regiões da cidade
Fotos do autor.
2 comentários:
Tomara que isso se torne realidade, de verdade. Londrina merece.
Merece e precisa muito!
A r. Humaitá na baixada do fundo de vale tá um caos! Além da buraqueira e inúmeros remendos de consertos da Sanepar e da própria Prefeitura nas galerias pluviais, está também sem sinalização horizontal!
A av. Maringá é outra caótica nesse quesito, pois além do intenso movimento por causa do comércio e dos serviços instalados ali, ela também serve como uma das poucas vias de passagem norte-sul da cidade, que só aumentou o movimento com a abertura da av. Ayrton Senna lá no final...
A av. Castelo Branco está bem CRÍTICA! Trechos da av. Leste-Oeste próximos ao Terminal Central e inúmeras quadras do Centro também... imagine como devem estar os bairros mais afastados...
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